Olha eu aqui, de novo, falando de rock.
Quero esclarecer que ainda sou sertaneja e popular no meu gosto, mas aprendi a respeitar e, em alguns casos, gostar de outros estilos. E tenho visto muita gente que anda precisando aprender um pouquinho sobre isso. Essa coisa de só o que eu gosto é que é bacanão e legalzão, o resto é lixo, me irrita. Pessoal, já dizia o ditado: "Gosto é que nem bund*; cada um tem a sua."
E hoje comemoramos o dia mundial do Rock e sabe porque? Por um motivo nobre: o fim da fome na Etiópia. Choque! Roqueiros bonzinhos e super altruístas. Achei legal!
Para alcançarem o objetivo fizeram um super festival com os maiores nomes no rock mundial dia 13 de julho.
E, coincidentemente, dia 12 de julho de 1962, se apresentava pela primeira vez uma das bandas mais duradouras e phodonas que se tem notícia: The Rolling Stones.
Uma banda é um casamento muito piorado porque envolve os integrantes, vários agregados, famílias, viagens infintas, gostos e egos. Credo, só de pensar já me da preguiça. Merece meu respeito quem conseguiu segurar a onda por 50 anos. Com algumas mudanças, mas a mesma essência.
Foram 24 álbuns e muitas músicas famosas, além dos shows inesquecíveis. E, acho que o logo mais reproduzido do universo.
Várias ações para comemorar essa data: lançamento de um livro com 700 fotos, uma exposição em Londres, uma nova versão do logotipo e uma página inicial comemorativa pro site oficial - que eu adorei.
Quem nasce hoje tem a visão de 4 velhinhos enrugados tocando rock, mas quem tem pelo menos 20 anos só consegue ver The Rolling Stones.
E, olha que orgulho, somos conterrâneos de um dos herdeiros do Mick Jagger. Orgulho.
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